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Audiol., Commun. res ; 26: e2457, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1355712

ABSTRACT

RESUMO Objetivo Testar a variável da hereditariedade familiar para a gagueira crônica do desenvolvimento (GCD) como preditora de efeito direto no desfecho da fluência da fala em crianças. Métodos Participaram do estudo 200 crianças, de 2 a 12 anos, de ambos os gêneros, sem distinção de raça e nível sócio-econômico-cultural, que apresentaram queixa de GCD, sem outras intercorrências de linguagem e/ou audição, no período de cinco anos. Os 200 participantes deste estudo foram divididos em três grupos (baixo risco para GCD, médio risco para GCD e alto risco para GCD) conforme os indicadores de risco aferidos pelo Protocolo de risco para a gagueira do desenvolvimento. Para determinação da variável de controle (hereditariedade positiva para a gagueira) foi considerado afetado o participante que apresentava familiar de primeiro grau (pai, mãe, irmãos) que se auto identificava como pessoa com gagueira. Todos os participantes foram avaliados segundo o Protocolo de risco para a gagueira do desenvolvimento e pela Avaliação do Perfil da Fluência de Fala. Resultados Os grupos de baixo, médio e alto risco para GCD com hereditariedade positiva não se diferenciaram estatisticamente dos grupos de baixo, médio e alto risco para GCD com hereditariedade negativa para nenhuma das variáveis demográficas e resultado da análise do Perfil de Fluência da Fala. Conclusão A variável hereditariedade não indicou o grau de risco na manifestação da fala nem identificou, decisivamente, as crianças em risco de persistência para a GCD.


ABSTRACT Purpose To test if the variable family heredity for chronic developmental stuttering (CDS) is a direct predictor of the speech fluency outcome in children. Methods Participants of the study were 200 children, between 2 and 12 years of age, of both genders, with no racial and socioeconomic distinction, diagnosed with a complaint of CDS, and with no language and/or hearing comorbidity, over a period of 5 years. Participants were divided in three study groups (low risk for CDS, moderate risk for CDS, and high risk for CDS) according to the risk indicators determined by the Risk Protocol for Developmental Stuttering. In order to determine the control variable (positive heredity for stuttering), we considered the participant as being affected if he/she presented a first-degree family member (father, mother, siblings) who self-declared themselves as a person who stuttered. All of the participants were assessed according to Risk Protocol for Developmental Stuttering and to The Speech Fluency Profile Assessment. Results No significant difference was observed for the demographic variables and for the results on The Fluency Profile Assessment among the groups with mild, moderate and high risk of stuttering when comparing the groups with positive and negative family heredity. Conclusion The variable family heredity did not indicate the risk level for the manifestation of stuttering and also did not identify those at risk of presenting CDS.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Stuttering/etiology , Stuttering/genetics , Risk Factors , Speech, Language and Hearing Sciences
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